AMAN75-83
O tema é: Brasil em perigo

KGB no BRASIL

Por: NEY DE OLIVEIRA WASZAK CEL 75

Em: 21 de NOVEMBRO de 2022

No dia 8 de março, escrevi um artigo com o título de "Verdade histórica" onde retrato ações da KGB no Brasil, resolvi detalhar mais esta questão.

O planejado pela OGPU (atualmente KGB), desde 1922, está agora no curso final, se não houver uma reação condigna do nosso governante, caso não ocorra seremos igual a Cuba.

OGPU (Administração Política do Estado Unificado), nos anos 1930, a OGPU virou a NKVD (sigla em russo para Comissariado Popular de Assuntos Internos). Com a morte de Stalin em 1953 e a ascensão de Nikita Khrushchev, o sistema de segurança soviético foi reformulado, com a liberação de milhões de prisioneiros políticos e a criação da KGB, surge a KGB.

Como é possível o povo permitir que um condenado seja liberto por um amigo, usando um artifício absurdo, seja candidato a Presidência e com urnas provavelmente fraudadas, ganhar a eleição?

A esquerda deseja há muito dominar o Brasil e se não agirmos, o POVO a AS FORÇAS ARMADAS, seremos tomados.

A KGB (Komitet Gosudarstveno Bezopasnosti), também conhecida como Comitê de Segurança do Estado, foi a polícia secreta da União Soviética (URSS). Foi criada em 1954, após a Segunda Guerra Mundial e seu objetivo era cuidar da segurança nacional, através da investigação de crimes internos cometidos contra o Estado.

Órgão ligado ao Partido Comunista, a KGB foi criada em 1954, sendo um dos mais temidos e eficientes serviços secretos do mundo. Da sua criação até 1991, ela foi responsável pela espionagem internacional soviética e também cuidou da proteção dos líderes do país, da supervisão de tropas nas fronteiras e da vigilância da população.

A KGB foi a agência de segurança soviética que teve a vida mais longa dentre todas as criadas pela União Soviética. De suas antecessoras ela herdou a experiência e métodos cruéis de eliminação de adversários. Antes da KGB, vieram a Cheka (sigla em russo para Comitê Extraordinário Russo para Combate à Contrarrevolução e Sabotagem); em 1922 surgiu a OGPU (sigla em russo para Administração Política do Estado Unificado). Nos anos 1930, a OGPU virou a NKVD (sigla em russo para Comissariado Popular de Assuntos Internos). A NKVD foi essencial para consolidação do poder de Stalin, mas após o assassinato de Trotsky, esta foi dividida e os assuntos relativos à espionagem ficaram a cargo do Ministério de Segurança do Estado, que comandou os serviços de espionagem e contraespionagem durante a Segunda Guerra Mundial. Com a morte de Stalin em 1953 e a ascensão de Nikita Khrushchev, o sistema de segurança soviético foi reformulado, com a liberação de milhões de prisioneiros políticos e a criação da KGB.

Para evitar o excessivo poder de suas antecessoras, a KGB ficou subordinada aos principais líderes do Partido Comunista. Dividida em 20 áreas, chamadas de "diretórios", os mais importantes eram os responsáveis pela espionagem internacional, contraespionagem, proteção das lideranças políticas e segurança das fronteiras. O principal objetivo de suas missões era obter segredos militares e científicos no ocidente. Uma importante vantagem da KGB sobre a CIA era que a agência soviética centralizava a espionagem externa e a vigilância interna, enquanto que nos Estados Unidos essas missões eram divididas entre a CIA e o FBI.

A KGB no seu auge se tornou a maior polícia secreta e serviço de espionagem do mundo, com cerca de 480 mil integrantes, sendo que 200 mil atuavam nas fronteiras do bloco soviético. Ela contou com milhões de informantes recrutados no mundo inteiro e que vendiam informações estratégicas em troca de pagamentos regulares. No final dos anos 1960, o seu poder só crescia, e Yuri Andropov, chefe da KGB, se tornou o principal líder soviético.

Jânio Quadros ainda não tinha sido eleito presidente do Brasil quando, em visita a Moscou, em 1959, fez uma promessa ao tradutor, Alexandr Ivanovich Alexeyev, que o acompanhava na viagem pela União Soviética: "Quando eu chegar ao poder, e chegarei com 100% de certeza, você será o primeiro a receber o visto", Jãnio não sabia que Alexandr Ivanovich Alexeyev, era agente da KGB.

Essa história pode ser lida no livro "1964 - O elo perdido", de Mauro Kraenski e Vladimir Petrilák, livro resultado da primeira investigação brasileira nos arquivos do serviço de inteligêncai da antiga Tchecoslováquia, o StB (sigla para "Segurança Estatal"), feita pelo paranaense Mauro Kraenski em parceria com o tcheco Vladimír Petrilák.

Subordinada a KGB, a StB foi a responsável por ações na América Latina. Infelizmente nossa Academia não se interessa, por pesquisar tais ações, por contrariar a turma da esquerda.

I Departamento da StB, responsável pelo serviço de inteligência no exterior, onde mantiam uma rede de 30 agentes e cerca de 100 "figurantes", este serviço determinava os objetivos e alvos.

No Brasil os alvos eram o Governo Federal, o Exército, o Itamaraty, a Petrobrás e o BNDES. Os soviéticos buscavam brasileiros de perfil nacionalista e antiamericano, mas que não tivessem laços tão evidentes com o Partido Comunista Brasileiro, e usavam desde o argumento ideológico e o oferecimento de presentes até o pagamento de honorários e estratégias de chantagem baseadas em informações constrangedoras.

Entre as operações mais ousadas do serviço de inteligência tchecoslovaco, os autores incluem a intermediação de armamentos para o Brasil, a falsificação de documentos para implicar os Estados Unidos no golpe de 1964 e o financiamento de ao menos um jornal, como parte de um projeto — maior e não finalizado — que tinha como meta criar uma emissora de tevê e uma rádio de alcance continental. O envio de 20.000 metralhadoras de produção tcheca para o Brasil acabaria acontecendo sem a interferência direta da StB e chegou a virar assunto no parlamento brasileiro à época.

Os documentos mostram que os tchecos procurvam enaltecer Cuba, chegaram a criar uma operação para se contrapor a um possível golpe de Estado em 1961.

"O camarada ministro confirmou a operação ativa I-V de criptônimo LUTA, cujo objetivo é causar demonstrações e tumultos antiamericanos e — em caso de seus surgimentos — causar uma guerra civil no Brasil. Um dos objetivos desta operação ativa é fazer com que representantes nacionalistas tomem o poder no Brasil", diz documento de 23 de outubro de 1961 exposto no livro.

A operação, que envolveu contatos com o então governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola e as Ligas Camponesas lideradas por Francisco Julião, durou apenas seis meses, de novembro de 1961 a abril de 1962.

Os documentos da KGB mostram que os tchecos foram surpreendidos com a Contrarrevolução de 1964. Houve falha no Serviço de Inteligência em antecipar a derrubado de João Goulart, falha esta atribuída a fata de comunicação entre a direita brasileira.

Nos relatórios interno da StB foi destacado que a "hesitação típica de Goulart e a sua incapacidade de levar as coisas até o fim" como motivo de uma queda sem reação. "Não se podia sequer falar em derrota, pois a derrota pressupõe uma luta, e no Brasil houve somente uma tomada pacífica de poder pela direita".

As atividades soviéticas no Brasil sofreram um grande abalo após a tomada de poder pelos militares. Os agentes tchecoslovacos, que contavam entre seus contatos com jornalistas, funcionários públicos e até um deputado federal, tiveram de se retrair. Vários de seus "figurantes" se refugiaram em embaixadas estrangeiras e no exterior ou perderam os cargos que lhes garantiam relevância. O serviço seguiu por pelo menos mais sete anos, contudo, e seus registros ajudam a entender o clima de desconfiança e medo que levou o país a passar 20 anos sob o jugo de um regime militar. E esse é apenas o início da história do lado soviético. Kraenski diz que ainda há material para ser pesquisado no arquivos e, assim como ocorre no Brasil, desconfia-se que os documentos que os tchecoslovacos registram como destruídos possam estar guardados em algum lugar.

A StB começou a agir entre nós no Rio de Janeiro, com um único agente, o barbeiro por profissão Ji?í Kadlec, codinome Treml. Tinha 27 anos e só havia feito um curso de espionagem de dois meses. Seu maior objetivo estava bem claro: “A missão mais importante era a luta contra os Estados Unidos da América e muitas das tarefas tinham como objetivo desacreditar os americanos e prejudicar a sua imagem”. Ele vivia sozinho num apartamento que funcionava como a “rezidentura”, o nome das instalações de agentes no exterior.

O manual dos novos espiões soviéticos sobre o Brasil, datado daquela época, descrevia o Brasil desta forma: "O funcionário do serviço de inteligência no Brasil terá contato principalmente com a população das grandes cidades, ou seja, com a chamada classe média, da qual procedem a maioria dos funcionários públicos federais. Um brasileiro, ao contatar com um estrangeiro, possui uma tendência em fazer uma grande quantidade de promessas, já supondo que não cumprirá nenhuma delas. São pessoas preguiçosas e bem levianas, com as quais não se pode contar. No Brasil, por regra, encontramos pessoas ignorantes, que, mesmo com numerosos títulos científicos, não chegam aos pés da nossa gente com formação primária.”

Após a Contrarrevolução de 1964, a StB tentou ajudar a reação. Fez contatos com Leonel Brizola, genro de João Goulart e possível líder de uma reação armada. Mas Brizola adiou a ação, alegando que ainda não havia espaço para uma reação consistente.

A partir de então, começou a terceira fase do serviço de espionagem tcheco em solo brasileiro. Ela acabou se mostrando um esforço cada vez mais perigoso, na medida em que o regime militar brasileiro aumentava o cerco sobre estrangeiros originários do Leste Europeu. Isso não quer dizer que a permanência não tenha dado nenhum resultado.“A StB sabia que Cuba apoiava a guerrilheiros e inclusive, no âmbito de uma operação que se chamava Manuel ajudou no transporte, via Praga, de latino-americanos, inclusive brasileiros, que faziam treinamento de guerrilha em Cuba”, diz Mauro.

A contrarrevolução venceu, mas infelizmente, a mau ver, cometeu o erro de deixar que a esquerda continuasse nos meios jornalísticos, fazendo propaganda pró comunismo e tentado denegrir as FFAA.

A continuação dos erros foi a anistia que os anistiou e deixou que retornassem para agredir quem SALVOU O BRASIL, não se deve ser parcimonioso com BANDODO, TERRRORISTA ou TRAIDORES.

Em 1992, poucos meses após a dissolução da União Soviética, o funcionário aposentado Vasili Mitrokhin finalmente se sentiu seguro o bastante para disfarçar-se de vendedor ambulante e viajar até Riga, capital da Letônia, de mala na mão. Levava na bagagem um mostruário muito especial: uma pequena parte do material de inteligência que tinha acumulado ao longo dos anos sobre as atividades da espionagem soviética no Ocidente. Por causa da longa fila que encontrou em frente à embaixada dos Estados Unidos, decidiu ir à representação do Reino Unido, onde um jovem funcionário lhe ofereceu uma xícara de chá antes de apresentá-lo a um agente do serviço secreto britânico na embaixada.

Agora, as cópias editadas de parte dos milhares de documentos acumulados por Mitrokhin ao longo dos anos foram disponibilizadas ao público pelo Centro de Arquivos Churchill, do Churchill College, na Universidade de Cambridge. Até agora, o único historiador com acesso aos documentos era Christopher Andrew, professor de História Moderna e Contemporânea de Cambridge, que em 1999 publicou uma primeira edição de O Arquivo Mitrokhin: A KGB na Europa e no Ocidente, seguida por um segundo título: A KGB no Mundo.

"Mitrokhin sonhava em publicar este material desde 1972. O trabalho interno da KGB, suas operações de inteligência no exterior e a política externa da Rússia soviética se encontram nesta coleção extraordinária, cuja dimensão e natureza oferecem uma perspectiva sem precedentes das atividades da KGB durante a maior parte da Guerra Fria", diz o professor Andrew.

Mitrokhin, que nasceu em 1922 e faleceu em 2004, trabalhou na inteligência externa antes de ser designado para os arquivos de inteligência externa no Primeiro Diretório da KGB. Entre 1972 e 1984 ele teve acesso a centenas de milhares de documentos da rede global de espionagem dos soviéticos como responsável pela transferência de arquivos da KGB do quartel general de Lubyanka, no centro de Moscou, para as novas instalações em Yasenevo. Secretamente desiludido com o regime havia algum tempo, tomava notas manuscritas dos documentos a que tinha acesso e tirava-as do escritório às escondidas todas as noites.

Assim foi acumulando milhares de documentos com informações que vão "desde os momentos que se seguiram à Revolução Bolchevique de 1917 até as vésperas da era Gorbachev". "Primeiro levava suas anotações diárias em pequenos pedaços de papel escondidos nos sapatos. Depois de alguns meses começou a escondê-las nos bolsos do casaco e enterrá-las, nos fins de semana, na casa de campo da família nos arredores de Moscou", diz Christopher Andrew. "Corria um risco enorme e poderia ter acabado com um tiro na nuca após um julgamento secreto", acrescenta. Por isso, quando chegou ao Ocidente, depois que os britânicos retiraram furtivamente todo o arquivo e ele e sua família estavam a salvo, sentiu sobretudo "alívio", porque poderia, pela primeira vez falar, sobre algo que fizera em segredo por vários anos.

Agora cerca de 2000 anotações de Mitrokhin estão abertas ao público, apesar de serem cópias convenientemente editadas pelo Governo britânico. O acesso ao original permanecerá vedado. No entanto, "esta coleção é um belo exemplo do valor dos arquivos e do poder dos ativistas", afirma Allen Pakcwood, diretor do Centro de Arquivos de Churchill. "Foi a posição de Mitrokhin como arquivista que lhe permitiu ter acesso a documentos inéditos ou KGB", diz ele.

Agora se pode saber como os soviéticos espionavam, na Polônia, o então cardeal Wojtyla, o futuro Papa João Paulo II. Ou como um jornalista da agência TASS em Londres recrutou Melita Norwood em 1935, conhecida pelo codinome Hola, uma ativista de esquerda que durante décadas passou aos soviéticos informações sobre questões como a atividade nuclear britânica. Ou que o famoso espião Guy Burgess estava quase sempre bêbado.

Hoje sabemos que os crápulas e TERRORISTAS que agiram no BRASIL, deveria ter sido eliminados, conforme eles fazem caso vitoriosos, hoje essa CORJA está nas escolas, universidades, mídia legislativo, judiciário e serviço público.

Não entendo como um país democrático permite existir partidos antagônicos à democracia, ou seja, permite que façam propaganda para derrubar o a CONSTITUIÇÃO define como cláusula pétrea.

OS TERRORISTAS QUE MORRERAM FORAM POUCOS, INFELIZMENTE DEIXAMOS RETORNAR E TENTAM CONTAR UMA HISTÓRIA DIFERENTE, ELES INICIARAM AÇÕES TERRORISTAS.

NÃO ENTENDO COMO O BRASILEIRO CONDENA O TERRORISMO NO EXTERIOR E AQUI VOTA EM TERRORISTA!

"BRASIL É HORA DO BASTA DEFINITIVO À SANHA DO COMUNISMO, NÃO DEIXEMOS QUE O TERRORISMO DO PASSADO VOLTE!"

SOCORRO FORÇAS ARMADAS!!!